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Posts Tagged ‘mulheres’

Caso você seja alguém feio e sem dinheiro ou, no caso da mulherada, sem recursos para se entupir de silicone e hormônios masculinos para ficar com aquele corpitcho de traveca se achando a totosa e virar alguma sub-celebridade ou mulher qualquer-coisa do funk, é bom você começar a pensar em alternativas para ganhar um troco…

Estudar é para os fracos… óbvio… isso te garante salários normaizinhos… nada que satisfaça o ego de uma celebridade, certo?

Talento é coisa que não se usa mais, afinal, ninguém mais quer coisas diferenciadas, visto a enorme capacidade de imitação que acompanhamos nos nossos círculos e é tendência confirmada em tudo que é lugar….

Ser original é tão ano passado… a moda é acompanhar tendências…

peraí… moda? Tendências? Já ouvi isso antes… ah é, em minhas aulas de estatística na faculdade… vejamos:

Moda ( m )– observação que ocorre com maior frequência numa amostra.

Tá, coisa que acontece seguidamente… o que não quer dizer, necessariamente, que seja algo bom… vamos tentar no amansa da língua portuguesa:

Significado de Moda

s.f. Uso passageiro que rege, de acordo com o gosto do momento, a maneira de viver, de vestir etc.
Fantasia, gosto, maneira ou modo segundo o qual cada um faz as coisas.
Cantiga, ária, modinha.
Estatística. Valor do argumento central da classe de frequência máxima. Suponha-se que um menino conte os ovos de 77 ninhos de pássaros. Ele vê que quatro ninhos possuem um ovo cada um, 65 têm dois ovos cada um; cinco têm três ovos; e três têm quatro ovos. Os ninhos que contêm dois ovos são os que mais se repetem. Portanto, dois é a moda ou valor modal deste grupo de números. A moda é um tipo de média muito utilizada.
Estar na moda, estar em voga, ser geralmente usado.
Passar da moda, deixar de ser imitado, deixar de estar no gosto atual.
Bife à moda, prato feito de maneira especial por alguém, ou por um restaurante.
loc. prep. À moda de, segundo o gosto de.

Buenas…

de acordo com as explicações, dá para entender que, estando na moda, você está repetindo coisas que MUITAS OUTRAS PESSOAS também repetem… e, isso, ao meu ver, usando outro termo estatístico, é estar na tendência… na média… ou seja, SER UM MEDÍOCRE…

Pois bem, se assim o quiserem, nada contra… só queria me certificar que todos sabem do que se trata estar na moda… e o principal, quem é que dita essas regras?

Geralmente alguém com grande influência, com passagem ampla na mídia e que, com a ajuda subliminar do marketing, acaba em seu cérebro, corroendo-o…

Não há doença alguma em seguir a moda… a doença está mesmo em gostar de algumas modas sugeridas…

Assim como os mercados e os preços das bolsas são determinados por velhacos que calculam riscos disso, daquilo ou daquilo outro, e, invariavelmente determinam padrões que seriam informações inúteis se não fossem a cambada de antas que seguem estes conselhos, na moda ocorre a mesma coisa, só que ao invés de velhacos, são gays ou doidas entediadas que fazem isso…

Se um bambabam da moda determinar que agora o heap, o must, ou sei-lá-qual-termo que inventarão para dizer que é superior ao anterior, disser que agora o lance é usar calcinha por cima da calça, a mulherada ficará com as barbas de molho e olhando torto… mas, basta alguma BBB ou atriz de novela aparecer usando e VOILÁ! Lá estará você numa liquidação da C&A procurando uma calcinha que fique legal para usar por cima daquela calça comprada na Renner em 10x sem juros…

Se eu me incomodo com isso? De forma alguma! Só me acho no dever de atentar para as pessoas o quão ridículas se tornam ao simplesmente deixarem-se levar por ideias alheias…

É claro que a moda, apesar de ser um termo deturpado pela indústria de vestimenta, é algo que sugere algo difundido e amplamente aceito…

Mas, pensem bem, queridonas e queridões, uma coisa é a Gisele Bundchen ou o Gianechini ficar bem com aquilo… outra coisa são vocês…

Não há nada mais irritante do que ouvir uma “consultora de moda” dizendo: “Aí você brinca com as formas/texturas/cores/etc”… tipo, a moda é essa, mas, com bom senso, tudo é permitido…

Moda de vestuário não deixa de ser, sobretudo, uma indústria, um mercado, ou seja, eles VENDEM/EMPURRAM coisas em você, mesmo que isso, na interpretação deles seja uma merda, afinal, toda empresa tem que desovar o estoque para começar a produção do próximo ano…

E, sobretudo, o termo moda, é um agravante do preço, onde geralmente aqueles itens custam infinitamente mais por justamente estarem na moda, em relação aos itens que não estão…

resumindo: Você paga mais por um item que todo mundo tem, ao invés de pagar menos em um item que só você tem?

Peraí... pago mais para um item que fará publicidade a alguém que justamente tornará o item mais caro em função disso? Cuma?

Peraí… pago mais para um item que fará publicidade a alguém, e que justamente tornará o item mais caro em função disso? Cuma?

Pois é amigos, a sensação de ser feito de besta lhe soa como aos ouvidos? É legal? Na pirâmide de Maslow, conclui-se que, pessoas pagam mais para sentirem-se fazendo parte de algum grupo… e, daí para frente, a galera deita e rola para justamente te deixar babando de vontade de pertencer àqueles grupos… show, né não?

Adorei esse adereço que combina com a minha 7 léguas estilizada com a Barbie...

Adorei esse adereço que combina com a minha 7 léguas estilizada com a Barbie…

Calça Saint Tropez é o must!!!

Calça Saint Tropez é o must!!!

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Ah mulherada…

o bom e velho chororô de que homens são todos canalhas que pensam apenas com a cabeça de baixo e que blablabla whiskas sachê… e que corneiam vocês por serem vis, cruéis e que não têm alma…

Bem, isso era coisa do século passado…

Hoje em dia, a mulherada dá mais que chuchu na cerca (ou na serra?) e troca de parceiro tanto quanto toma pílula do dia seguinte… E, certamente, nos metem tanto chifre quanto metemos nelas até hoje… parabéns, queriam igualdade? Pois conseguiram… em matéria de escrotice, vocês já se igualam a nós…

Mas, como sou um ser do sexo masculino, só vou explicar o porque que nós pulamos a cerca…

E o motivo é bem simples… É PORQUE VOCÊS USAM O SEXO COMO BARGANHA…

Sim, a mulherada usa sexo como barganha para atingir seus objetivos… mais ou menos como o petisco funciona no adestramento canino… se sentarmos, dermos a patinha, vermos a novela, puxarmos a cadeira, abrirmos a porta do carro, dermos flores, etc, etc e tals, aí ganhamos um boquetezinho pelo menos no fim da noite…

Ah, mandou a namorada à merda porque ela quis te levar no cinema para ver o final da saga Crepúsculo? Pode crer que vai acabar a noite socando uma vendo putaria na net…

Pois alguns bravos paladinos que não se vendem por aquela posiçãozinha que ela só libera quando quer realmente alguma coisa de você, que tantos nos orgulham, fazem o quê frente à tão escancarada (ou apertada, sei lá) chantagem? Mostram à essas manipuladoras que, como a lei mercadológica manda, toda e qualquer negociação é baseada na lei da oferta e da procura…

Se a sua oferta for superior à da demanda, será vitoriosa, senão, lascou-se!

Traduzindo: Se você for extramente boa no que faz, e o cidadão não tiver mais ninguém dando em cima dele, ele se sujeitará ao proposto. Afinal, sem nenhuma foda prospect, a tendência é que o cara ceda na oferta mais cômoda (ou fácil). Já, se o cara tem cartas na manga (ou telefones na agenda/perfis no facebook), ele te dará uma lição no estilo: “se o lance é leiloar a buceta, tenho quem dê de graça”… e sabemos todos que tem quem dê só por prazer ainda, e não como recompensa por serviços prestados…

Meninas, foi-se o tempo em que os homens faziam qualquer coisa por uma transa. Graças a vocês mesmas, com a tal liberdade sexual, conseguiram transformar o sexo em uma coisa tão banal, que, se você se negar, tem várias outras que não negarão… ou por darem-se conta que o artigo macho comedor anda escasso no mercado, ou mesmo porque já perderam a barganha para alguma “sirigaita vagabunda” da vizinhança…

Algumas, é claro, evoluem com esses erros, enquanto outras, ainda vão ter a cabeça ornamentada por outras inúmeras vezes, enquanto acham-se a última bolacha do pacote e que vão escravizar o coitado só para ele conseguir dar aquela esvaziada no saco…

As feministas reviram-se do avesso ao lembrar que, quando queimavam sutiãs em praça pública, exigiam liberação da repressão machista e não para que “marchas de vadias” saíssem com peitos de fora, bradando aos 4 ventos que “a buceta é minha e eu dou pra quem quiser”… pois bem queridas, vocês têm o direito de darem para quem quiser, tal qual nós, temos o direito de comer quem quisermos… e, em tratando-se de homens, geralmente queremos comer TODAS. Mas, como dizem, um produto com muitos clientes nem sempre é chancela de qualidade superior… pode apenas ser porque está em promoção à baixo custo mesmo…

Então, para finalizar, #fikadika de que, não importa o quão gostosa você é… se você começar a usar do mais velho expediente do mundo, embora no seu caso possa ser diferente, ou seja, você troca “serviço” por outro “serviço”, ao invés de cobrar em cash… é bem provável que o seu parceiro vá ao mercado para saber se ele realmente está fazendo um bom negócio ou não… afinal, benchmarking é um comparativo que todos utilizamos para equiparar custo x benefício… lei primária do marketing…

Simples assim…

... aí eu peguei ele assim e...

… aí eu peguei ele assim e…

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Não, o título do post não tem nada a ver com a banda Emo… mas, como é um recomeço do blog e a palavra-chave pode me fazer bombar no google com vários (doidos) fãs dos caras que caiam aqui sem querer… enfim… marketing é tudo na vida…

Enfim, de volta aos trabalhos depois de um longo tempo no estaleiro, à medida do possível, vou postar uma coisa ou outra por aqui…

Me deparo com uma mensagem de alguém que se autodenomina cético (embora no decorrer da questão elaborada por ele possa parecer que o maior problema do mesmo não é o ceticismo) e que diz o seguinte:

Prezado,

meu pai tem 85 anos e é viúvo da minha mãe. Ele é surdo, ranzinza, careca, está ficando gagá e nem com viagra funciona mais. Não é rico, mas ele tem boas aposentadorias que permitem que ele viva confortavelmente. Só que ele está com uma mulher mais nova que eu (e bem mais gostosa que minha mulher) que jura que é apaixonada por ele (mas tem um “primo” que não larga dela). Devo acreditar nela?

Nesse ensejo, tenho outras dúvidas mortais: Papai Noel existe? Existe político honesto no Brasil? O Lula não sabia de nada?…

Respondendo ao amigo:

Meu caro cético, me parece que o problema que enfrentas é bem comum em se tratando de uma novela ruinzinha da Globo. Podemos ver isso quase que eternamente, com direito ao Faustão tentando dar um cunho social para a lenga-lenga…

Bem, acho que estamos diante de um lugar-comum… afinal, este caso todo é uma sequência de clichês. Todos sabemos que quem gosta de homem é (viado) homossexual. Mulher gosta é de dinheiro. Ainda mais no caso do vosso progenitor que, com todo o respeito, só serve para peso de papel. Se nem com o azulzinho a pipa do vovô não sobe mais, fica claro que a intenção da moça não é brincar de ‘pra que lado vai cair’… 

Eu diria o seguinte: se não pode vencê-los, junte-se a eles. Troque o primo dela por você mesmo que, na pior das hipóteses, dá para ainda dividir a herança e ainda dar uns pegas na gostosa. É claro que, se der uns pegas, ela irá usar contra você isso para que você gentilmente ceda a sua parte da herança para a moçoila manter o sigilo com a sua nega-véia…  como toda boa novela ruim da Globo – Deja vù –

Outra alternativa é trocar o viagra do véio por gardenal, ritalina ou derivados, para ver se o tiozinho acorda e cai na real…

Quanto aos demais dilemas morais:

1) Papai Noel existe sim, ele é o seu pai. Afinal, é um velho que tem um saco de brinquedo e que uma vez por ano dá alegria para alguém… com ganhos materiais, claro.

2) Político honesto no Brasil é como nota de 100 reais. Dizem que existe, mas dificilmente se vê uma por aí…

3) O Lula fez o estilo do seu pai também. Ele sabe das coisas, mas prefere fingir que gostam dele pelo que ele é, e não pelo que ele proporciona. E, tal qual o povo, sempre tem um primo (político) para foder com os planos…

Por isso que dizem os sábios: Diga-me com quem andas que te direi se vais a pé… trabalhar, meu camarada, é para os fracos. O mundo é dos espertos. Os que estudam puxam a carroça para os safados chicotearem, e, aos espertinhos, só resta ficar fazendo piadas em blogs inúteis tipo este…

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Em uma certa época da vida, na maioria dos homens, ser um cafa é algo legal, engraçado e motivo de assunto em bebedeiras com os amigos.

Sabe como é, contar vantagem é algo que nós temos… é algo inerente, mais ou menos como aquilo que as mulheres têm de achar defeitos nas outras ou então de tentar roubar seus homens.

Já dizia aquela piadinha velha, a da ilha, que no meu tempo se contava com a Kim Bassinger, que era a gostosa da época, depois do filme 9 1/2 semanas de amor… e era mais ou menos assim:

Após um naufrágio, um cara chega a uma ilha e vê que apenas ele e a Kim Bassinger se salvam. Os dois ficam lá por um bom tempo. E, como era de se esperar, uma hora os dois transam. Transam feito doidos e em tudo que é posição (como a piada é antiga, ainda não tinha a propaganda de náufragos assistindo NET). Mas, com o passar do tempo, ela nota que ele anda cabisbaixo. Ela pergunta o que está acontecendo com ele e o que ela poderia fazer para ele se sentir mais feliz… ele explica a ela e em seguida, ela veste roupas masculinas e para ao lado de um coqueiro. Ele passa perto dela e, fingindo ser um amigo, brada: “Cara, nem te conto quem eu tô comendo!!!” ”

Pois então, passada essa fase onde a gente mente, engana e conta vantagem, chega o dia (para alguns, não todos) em que o cara se acalma.

Chega o dia em que o cara olha para trás e ao invés de enxergar a fila de mulheres que comeu, o cara começa a ver as falhas que cometeu, os corações que partiu, o tanto de mulher legal que passou em sua vida e o quanto ele, feito uma besta, estava mais preocupado em passa-la adiante para comer logo a amiga…

E é nessas horas que alguns podem achar que estão mais maduros… e pode até ser que sim…

Eu diria que são fases da vida e que temos que passar por elas para aprender…

Infelizmente, somos seres que aprendem apenas com os erros. Mas, para isso, temos antes, que nos dar conta de que foram realmente erros. Nem todos têm essa capacidade.

Eu aprendi as custas de algumas lágrimas de mulheres que nem as mereciam. Ou melhor, eu não merecia lágrimas delas…

Mas, a vida é assim. Hoje em dia a coisa anda um pouco diferente, e as mulheres são tão ‘predadoras’ quanto os caras um dia foram. Mas, como sou da velha guarda, tenho sim momentos onde me arrependo de não ter tratado algumas pessoas como elas de fato mereciam.

Pessoas vêm e vão em nossas vidas, isso é normal, mas, seria interessante que elas fossem com uma boa impressão nossa. Não porque necessitemos da aprovação de alguém, mas, falando por mim, seria mais no sentido de deixar algo de bom com aquela pessoa. Se nos preocupássemos mais em deixar algo de bom nosso para uma pessoa, diminuiríamos em muito algumas tristezas da vida.

Hoje em dia, penso que um relacionamento legal tem que começar com, antes de qualquer coisa, sinceridade. Eu falei RELACIONAMENTO e não de fodas descartáveis. Elas seguem existindo e não as condeno. Servem para, no mínimo, aliviar o stress (sem nenhum acidente de percurso, claro).

Já dizia o sábio, que a maior covardia de um homem é conquistar o coração cujo qual não pretende amar. E, com o passar dos anos, começo a concordar com ele, embora, quando mais novo, eu pensava que se tratava de um boiolão metido a intelectual. Enfim, a gente cresce um dia. Aliás, crescer não, pois como dizia a propaganda: “crescer é fácil, difícil é evoluir’…

O que eu quero dizer com isso tudo?

RI-GO-RO-SA-MEN-TE NADA!

Só estou pensando alto no monte de merda que já fiz na vida…

Acho que, talvez, a cafajestagem estando em um nível mais socializado e igualitário na guerra dos sexos (o antigo homem e mulher, e, que hoje tem mais agregados), gere menos constrangimentos e lágrimas, mas, o que fica, para homens, mulheres, gays, lésbicas, travecas, simpatizantes, zoófilos, podólatras e tarados em geral, é que, respeito, educação, cortesia, camaradagem, bom humor e honestidade são coisas que não deveriam nunca sair de moda.

Fui.

“Ai, que fofo Ferrinho!!! Vem aqui prum abraço coletivo!!!”

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Tá certo que o mercado feminino é vasto, tendo em vista a capacidade delas em se encantar com coisas que macho algum daria importância, como a relação feng-shuei x preço de custo de um penduricalho inútil para casa.

Aliás, esses quesitos que nós, os cuecas, não entendemos, podem ser usados em favor delas, afinal, nosso cérebro é incapaz de compreender certas coisas a não ser que falem nosso vocabulário.

Exemplo: Elas cansam de nos xingar por não baixar a tampa do vaso. E sim, é verdade que a gente finge algum constrangimento quando nos cobram isso, mas na real, não estamos nem aí para a porra da tampa. Baixe-na vocês…

É claro que durante o sono, elas se sentar para fazer um xixi na madrugada, sem acordar, e cair com a bunda direto dentro da água da privada pode nos causar algumas escoriações ou lesões piores, então, por via das dúvidas, é bom a gente seguir vigiando para tentar não esquecer o troço.

Agora, imaginem se alguma mulher usasse a explicação baseada no feng shuei para te convencer a baixar a tampa…

Risível?

Com certeza… mas, mesmo com alguns milhões de neurônios a menos, elas conseguem nos superar em alguns momentos (o que eu ainda acho que é por causa de gays que mudaram de time e as aconselham contra nós). Ontem ouvi que o deixar a tampa do vaso levantada é má energia para a pessoa e que pode acarretar na perda de dinheiro…

Pronto, usaram o argumento correto… Mexer no nosso bolso é o que dói mais… aí tive que me render…

E por aí segue o nosso calvário…

Mas, por outro lado, a gente pode se divertir também com isso tudo. Afinal, observá-las em busca de produtos de beleza, por exemplo, com benefícios cada vez mais controversos é algo que pode gerar boas risadas.

Shampoos, por exemplo. Sou do tempo em que tinha o neutro e os demais… depois a coisa evoluiu para ‘por tipos de cabelo’. Os ‘normais’, ‘cabelos secos’ e ‘cabelos oleosos’. Aí começaram a adicionar os ‘benefícios’ e foi aí que a coisa degringolou. Hoje shampoos são hidrantantes, remédios contra caspa, reparadores, etc… afetam partes do cabelo que ninguém sabia nem que existia. Aí, como cabelos são seres vivos, começaram as dietas capilares… começaram a retirar o sal, talvez porque alguns cabelos possam ser hipertensos, e, agora, me deparo com shampoo ‘ração humana capilar’…

RAÇÃO HUMANA CAPILAR???

Já tinha ouvido falar sobre uma mistureba de grãos que a mulherada comprava com fins emagrecedores e de regulagem intestinal. O que me remete a outro problema: Prisão de ventre só dá em mulheres, que afeta seu humor (fora a TPM), e que cagar as deixa com sensação de vôo sobre uma praia deserta… obrigado, pessoal do marketing!

Dessa forma, me pergunto o que levaria o pessoal a implantar a ração humana nos cabelos das mulheres… provavelmente além de hipertenso, o cabelo possa estar com o colesterol alto… deve ser isso…

Depois que inventaram o absorvente com camomila, nada mais me surpreende…

Não me atrevo a perguntar: “o que mais falta inventar?”, porque, provavelmente, vamos nos deparar ainda com algo do tipo, OB com óleo de abacate ou então um supositório de nitro glicerina para mulheres bomba no talibã (se é que elas não preferem a boa e velha banana de dinamite no toba)… vai saber?

O que eu sei é que o conceito desses produtos, na real, é baseado em melhorar todas aquelas partes de você e que você não tinha nem idéia de que existiam…

Mas, o cérebro feminino é algo que morreremos sem saber seu funcionamento… mais fácil focar na procura por vida alienígena mesmo…

Lacto-purga também te dá aaasas…

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O que dizemos nem sempre é o que pensamos. Ok, isso é praticamente uma regra. E, nas poucas vezes que ousamos ser honestos, acabamos nos fodendo. Inclusive essa questão, levada à infindável guerra dos sexos, se dá na máxima: “Os homens mentiriam menos se as mulheres fizessem menos perguntas…”.

E isso é muito verdade…

Imaginem:

1) Zé, o que você faz aqui no computador até essa hora?

Pensamento: Tendo em vista que se eu for pro quarto, tu vai seguir só dormindo e peidando, sem dar pra mim, vou ficar por aqui vendo vídeos de sacanagem para aliviar o stress…

Resposta: Tava lendo um livro online sobre a vida do Buda para ver se consigo imitá-lo no controle da mente sobre o corpo…

2) O que você faz olhando para aquela mulher?

Pensamento: Pensando em coisas que se eu descrevesse pra ti, teria que dar metade dos meus bens e ficar pagando pensão pelo resto da vida…

Resposta: Tava olhando como o cabelo dela não tem o brilho do teu…

3) Tu fica aí o tempo todo vendo televisão e não é capaz de ajudar em nada da casa!!!

Pensamento: E é justamente por isso que eu pago a empregada…

Resposta: Assim que der propaganda eu seco a louça…

4) Pelo amor de Deus, que roupas horrorosas são essas?

Pensamento: São a minha maneira de dizer: FODA-SE SE TEM VISITA HOJE EM CASA!

Resposta: São confortáveis e eu adorei tanto quando ganhei de ti no natal que nunca mais quis tirar…

5) Dá para usar cueca volta e meia?! A Martinha está constrangida!

Pensamento: Quando se usa calção ou bermuda no verão, só um abobado usaria cueca. E, se as suas amigas estão notando isso é porque você deveria cuidar mais com o tipo de amiga que trás aqui em casa do que com o que eu visto…

Resposta: Tá bom, o saco estava grudando na perna mesmo… e vai ficar mais tranquilo pra caso eu fique de pau duro se ela deixar o peito aparecer outra vez nesse decote enorme… ops… ih, fudeu!

“Ok querida, agora tenho certeza de que você estava certa…”

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No mundo polticamente correto atual, onde qualquer palavra mal empregada pode virar um chororô interminável, com direito a traumas, processos e debates sem fim, o melhor é tentar falar de forma mais ‘na moita’ possível. Para não melindrar ninguém.

O termo ‘olho obeso’, o antigo ‘olho gordo’, nada mais é do que uma brincadeira com a terminologia atual, que anda cada vez mais chata e tornando as conversas cada vez mais insuportáveis…

É por causa disso e de outras coisas que existem tantas pessoas em conversas virtuais e adotando pseudônimos ou perfis fakes para, finalmente, conseguir expressar o que verdadeiramente sentem lá dentro de seus âmagos.

Agora vejam, do jeito que a coisa anda, o mundo vai virar um enorme elevador, onde as pessoas só vão falar coisas do tipo: ‘será que chove hoje?’. E com direito a ouvir um ‘espero que não, afinal, a cada vez que chove acontece uma catástrofe…’ de volta.

Dizer o que você pensa de alguém, só em casos positivos. Aí a coisa tá liberada. Críticas? Só com muito tato, e, com um bom embasamento filosófico, teológico, lógico outros ‘icos’. De acordo com o que for dito, existe todo o tipo de adjetivo para revertar a coisa para você. De ‘troll’, preconceituoso, burro, cara-de-mamão, até outros menos qualificados.

Até porque existe a boa e velha retórica que nos permite sempre ir para um ‘e quem é você para dizer isso?’, remetendo, no final das contas, a conversa para um ponto onde só pode criticar alguém, uma pessoa que seja imaculada, infalível e com o passado ilibado…

É óbvio que, ainda assim, nem todos estão preparados para isso, afinal, neurônios e conhecimento sempre ajudam para um artifício para que se saia pela tangente com um contra-argumento acusatório… como fazem na política hoje em dia, por exemplo. Como o estoque de merda para atirar um no outro é infindável, o pessoal costuma acertar suas diferenças na base do acordo, geralmente em espécie, notas pequenas e não marcadas. Fora que mesmo para argumentar tem que se ter conteúdo (ou contchiúdo, como dizia o Brizola). Não dá para responder uma acusação de corrupção com um ‘e daí que eu sou corrupto, você é careca e gordo!’.

Mas, o termo olho obeso, na real, serve mesmo para caracterizar aquela pessoa que passa o tempo todo te urubuzando. Vampiros energéticos, seca-pimenteiras e afins. Quem aqui não tem um desses na volta?

Mulheres, principalmente. Qual feiosa que não odeia no seu íntimo aquela amiga gostosa que passa o rodo em todo mundo, enquanto ela tem que fazer o trabalho sozinha? E no modo manual ainda por cima.

Ela, por mais que não queira, torce o tempo todo para aquela amiga gostosa cometer falhas para ela ter o que falar. Afinal, todo mundo pode suprir a falta de beleza com um caráter irretocável (pelo menos no discurso). Não estou aqui dizendo que as feias são pessoas ruins. Apenas estou ilustrando uma situação. E existe uma cultura de massa que tenta reverter a coisa estereotipando. Tipo, as bonitas são vazias e fúteis, enquanto as feias (ou menos bonitas) têm mais conteúdo a apresentar. O que não deixa de ser verdade, em alguns casos, tal qual em outros, não passa de mentira deslavada.

Mas a verdade é que todo mundo tem alguém que não consegue ver você se dando bem enquanto eles estão naquela merda sem fim. Por isso, mais uma vez, a sociedade inventou uma coisa chamada humildade. O que funciona, quando usada de forma correta. Mas, também pode ser usada como instrumento de mordaça e manipulação.

Vejamos, por exemplo o cenário atual das últimas eleições. Quando mais fodido fosse a criatura, mais popular ela é. E não interessa se ela é uma besta quadrada da igreja retangular pentecostal ou se ela é alguém que não tem a menor idéia do que está fazendo ali, o que importa é que no mundo atual, você ser bem formado, inteligente, com uma família onde o pai não era cachaceiro e não dava porrada na mãe, ou, se você deu o azar de ter tido sorte nada vida, então você é um membro do eixo-do-mal que dominou o Brasil por tanto tempo. O mundo não quer saber mais de letrados malvados, no auge do nosso maniqueísmo idiotizado, o mundo hoje é dos pobrezinhos, fodidos, burros e cia ltda. Minorias em geral.

Você ser considerado normal é a pior coisa que pode te acontecer, pois você dificilmente terá algum atrativo para o grande povo se identificar com você.

Não foi vítima de bullying, não é gay, não pertence ao seleto grupo de albinos, espinhentos, carecas que tiveram que arrancar os cisos e adoradores de joanetes em pés esquerdos de ruivas vesgas? Pois você é um zé ninguém! Um normal!

O mundo não tem mais vaga para você. E, para inovar, é bom que você comece a cagar e andar para o que o mundo acha da sua pessoa e comece a fazer algo por conta.

Então, você, amiga feia, arrume o tipo de homem que encaixa com você (ou em você, sei lá). Você aí, que estudou em colégio particular, com pais amorosos e bem sucedidos, não deixe o estigma te perseguir, você ainda pode ser um presidente da república, mas vai ter que ralar mais do que o normal para tal. E, principalmente, você aí, que não tem amigos importantes, não tem nenhuma verba do governo para fazer blogs ou não tem habilidade artística alguma, não se desespere. Você ainda pode ter um trabalho de escritório, trabalhar 9 horas por dia e ganhar uns 2 ou 3 salários mínimos… o que não pode é você querer se revoltar com essa galera que não faz nem metade do que você faz e ganha 20 vezes mais, porque aí você estará sendo preconceituoso, arrogante e um cidadão sem noção de coletividade. Afinal, todos sabemos que para alguém ganhar, o resto tem que perder. Pelo menos na mentalidade velada de hoje em dia. Menos mal que, enquanto alguns ficam querendo perder para ganhar ali adiante, outros conseguem se livrar dessa asneira coletiva e fazer a sua vida por conta própria.

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Vai começar tudo de novo… de novo…

já começaram as propagandas com vinhetas carnavalescas. Blé! E sempre a mesma coisa…

Enredos chatos, mas que compensam pelo número de mulheres peladas que a gente vai poder apreciar…

Eu, particularmente, fico mais chato ainda nessas épocas, porque eu geralmente aviso sobre o quão repetitiva é a coisa e, se não fosse pelas bundas, não sei como é que alguém atura isso por anos e anos a fio…

Outra questão interessante é como o ser humano odeia ser rotulado. Todo mundo odeia ser, certo? Pois eu diria que a gente só odeia ser rotulado com algo depreciativo ou em caráter ridicularizante. De resto, adora-se ser rotulado. Todo mundo bate no peito pra dizer que é Mangueira, ou boi garantido ou é Flamengo… mas ai de quem diga que passar 1 semana no carnaval, como na Bahia, que começa 1 mês antes e termina 1 mês depois, é coisa de vadio…

Agora imaginem esse monte de malas metidos a politicamente corretos, estandartes (sem porta mestre-sala) da moral e dos bons costumes, que odeiam ver gringo fazendo turismo sexual, mas que entopem a avenida de moças ou similares, com pouca ou nenhuma roupa, ‘representando’ suas escolas…

Representar escola??? Ah, vão se esconder, porra! Representar escola é coisa que eles deviam estar fazendo, mas não com escola de samba e sim escola mesmo…

Engraçado também é ver que com os incêndios recentes, as escolas tiveram perdas em torno dos 7 milhões de reais…

7 milhões??? O popular 7.000.000,00…

Porra…

Todo mundo comovido com o drama carioca com os desastres naturais, mandando grana, comida, roupas, etc… tudo aquilo que a tevê pede pra gente mandar e as nossas consciências ficam nos enchendo até que a gente ‘faça a nossa parte’… e aí eu me dou conta que, ao invés deles mesmos se ajudarem, ficam aí gastando milhões com penas, plumas e paetês para uma porra dum desfile com enredos repetitivos só para justificar peitos e bundas de fora…

Coloca um monte de mulher pelada logo que não gasta tanto e agrada mais…

Vejamos os enredos… parece que eles trocam entre si e dão uma repaginada básica para parecer diferente… é tipo como a gente faz nos trabalhos de conclusão de curso… a gente pega um existente, reescreve para parecer diferente e voilá!

Façamos a conta, quantos sambas enredo com o tema do descobrimento do Brasil teremos? E quantos já tivemos? Todos contando a vinda do Pau Brasil, da coroa… alas com o D. Pedro, gente de peruca branca e um monte de merda que só servem para dar uma sensação de Deja Vu ma gente…

Ainda assim, é bom pra ver mulher pelada…

Mas ai de quem diga que aquela mulher pelada está lá por apelação… é claro que aquele tapa sexo com aquela purpurina nos peitos tem um significado maior para o desfile… ela representa a… a… deixa ver… a Brasilidade carnavalesca… a malemolência, a ginga… ou, no popular, o quanto são gostosas as nossas conterrâneas…

Mas não é só isso!

Junto a isso tudo, ainda temos gente que sua, se sacrifica, que faz das tripas coração para que aquele desfile aconteça…

como antigamente, os nossos queridos bicheiros, que lavavam toneladas de dinheiro com isso… e hoje sabe-se lá mais quem das ‘comunidades’ que lava grana nisso… melhor nem pensar…

Pois bem, a nossa festa máxima, que prende nossa atenção de norte a sul, onde as empresas falcatruas publicam seus balanços fraudulentos porque ninguém vai ler mesmo, e onde os políticos fazem os piores acordos possíveis, porque todo mundo estará bêbado demais para protestar, é o ponto máximo do verão brasileiro. É onde gera-se emprego, receita e renda… muita renda… rendas, babados, cintas-ligas e todos os apetrechos necessários para qualquer gostosa desconhecida virar celebridade instantânea… afinal, trabalhar que é bom, ninguém quer (nem eu).

É isso aí tigrada… vamos beber para esquecer e nos agarrar numa gostosa (só cuida pra patroa não ver)… é o que resta no nosso Brazilian Way of Life…

O que é? Tá achando que eu apenas um babaca que não gosta de samba? É, você pode ter razão… mas de mulher pelada, certamente eu gosto… então, não reclamaria se não tivesse um bom motivo pra tal…

Essa fantasia representa o desejo interior do samba reprimido no âmago do ser… e a dureza de quem assiste de longe (literalmente)

– Amor, estou de pau duro!

– Eu também, benzinho… eu também…

e segue o baile…

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Que os homens são uns escroques, todo mundo já sabe, se bem que a mulherada hoje em dia tá longe de ser muito diferente. Mas, ainda assim, nós, os (antigos) predadores, é que ficamos com a parte folclórica da coisa…

Já sabemos o poder de enrolação delas quando querem conquistar um (pato) pretendente, mas, não ficamos muito atrás quando estamos em busca de algo ou alguém… ou algo em alguém, mais especificamente…

E há muita diferença para o que falamos para o que pensamos, ainda mais dependendo do status em que nos encontramos… por exemplo, se somos uma ‘foda’ prospect ou se já estamos consolidados no cargo, variando é claro, para quando já estamos de saco cheio (ou vazio, nesse caso) e estamos doidos para dar no pé…

Tá, tudo o que foi dito aqui é lugar comum, claro… mas, vai algumas dicas do Mr. M dos Cafas… Eu!

Imaginem a cena:

O cara vai buscar a moça para saírem e a moça aparece com um vestidinho curto, com calcinha minúscula sobressaindo em alto relevo… notem a diferença dos diálogos…

1ª saída:

O dito: – Oi querida, você está linda!

O pensado: – Olha essa calcinha… é barba, cabelo e bigode hoje…

10ª saída:

O dito: – Puxa, curto esse vestido, hein?

O pensado: – Porra, essa mina só tem roupa de piriguete?

5 anos de namoro:

O dito: – Porra, mas não tem nada menos chamativo no armário?

O pensado: – Essa puta tá me dando bola nas costas…

Os homens lendo isso devem estar dando risada, já, as meninas, estão putas me chamando de machista. Afinal, a moça coloca essa roupa ‘chamativa’ só para agradar o rapaz em questão…

Até é, mas a mente masculina tende, com o passar do tempo, achar que a mina que usa lingeries sexys o tempo todo não é lá muito normal. “Preconceito!!! ”, dirão… sim, preconceito é algo inerente ao ser humano… o que no popular se chama presumir.

Quando você vê uma mina com a marca de uma calcinha fio dental, não irá pensar que ela é alguém que usa esse tipo de calcinha para trabalhar porque acha mais confortável… então, é provável que a abordagem seja diferente…

Mas, a mente masculina, insegura e abobada, tende a achar que se aquela calcinha minúscula não é só para ocasiões especiais ou para um momento de ‘agrado’ para ele, a moça em questão pode estar dando bola nas costas…

Mal sabem que hoje em dia a mulherada tem mais medo de ser pega desprevenida com uma calçoila da vovó do que ser pega sem calcinha… então, a tendência é que a maioria delas saia de casa com, no mínimo, uma calcinha ‘plano B’ na bolsa… dessa forma, é bem provável que ela vá estar quase sempre com algo do tipo em uso.

Agora, se você é estúpido o suficiente para, ao perceber a tal calcinha, fazer a leitura de “ela é uma vagaba” ao invés de entender apenas como um “ela quer dar pra mim hoje”, azar o seu. Provavelmente vai acabar na mão… literalmente…

Então amigo, pare de pensar besteira e note que a calcinha é um tipo de ‘status’ que elas usam. Tal qual o ‘online’, ‘offline’ ou ‘ausente’ nos programas de bate-papo, a calçoila quer dizer algo do tipo: “Não me depilei e não vou dar hoje, mas neeeem fodendo (literalmente)”, tal qual o fio dental quer dizer “hoje eu tô pro game…”. Então, basta a você saber ler as entrelinhas para alcançar o entre-lençóis…

Mas, ainda assim, alguns precisam saber se aquele fogo todo é só com eles ou se é com todo mundo… os caras acham que tem que ser ‘o cara’ para ter algo mais duradouro com alguém… então, fica a dica, meninas, a maioria de nós, que já tem problemas suficientes em se relacionar a longo prazo, vai ter mais problemas ainda se vocês não derem a entender que aquele ‘lance’ entre vocês tem algo de único. Simples assim. O raciocínio masculino entende que, se você é assim com todos, ele vira automaticamente ‘mais um’ na sua lista e vai dar um jeito de não se apaixonar ou não criar laços contigo. E não entendam esse ‘algo único’ entre vocês como ter um bebê, a menos que ele seja um jogador renomado ou um empresário cheio da nota e você uma fodida que não tem onde cair morta e não tem a menor vontade de trabalhar honestamente. Aí pode ser.

Resumindo a encrenca: Façam o que fizerem, se quiserem algo mais duradouro com nós, os ogros estúpidos, deixem claro que a criatura é única em alguma coisa pelo menos… senão, contentem-se apenas com a foda esporádica…

E tenho dito.

Esse biquini quer dizer: Dei a última vez em 1936, Help!!!

MALDITO PHOTOSHOP!!!!

Não, meu béém, eu só vou ali na missa e já volto…

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Essa expressão “no amor” sempre, pra mim, foi sinônimo de alguém fazendo algo sem ganho algum em benefício de outro. Tá bom, tentei embelezar a frase, mas ela é geralmente usada para quando algum cara vai no puteiro e acaba transando com uma profissional do ramo sem custos adicionais.

E a expressão me veio agora à baia devido aos acontecimentos entre o Ronaldinho Gaúcho e os 3 clubes brasileiros. O (ex) jogador, tal qual as moças profissionais do sexo, está deixando claro que esse papo de amor está ligado diretamente à quem paga mais. As moças amam de forma totalmente real por aquele período contratado. Tá certo que nunca foi privilégio do meu conterrâneo amar por grana, já vimos diversos outros jogadores beijando camisetas e jurando amor eterno enquanto se deitavam em camas cheias de ‘verdinhas’ (sim, doletas, porque ninguém era bobo de querer reais antigamente), e, todos eles amavam seus clubes até encerrar o contrato e passarem a amar outros, afinal, sempre cabe mais um no coração de quem embolsa 6 ou 7 , 8 ou mais dígitos.

O Pelé, semana passada, deu uma entrevista dizendo que se o Ronaldinho amasse de verdade o Grêmio, jogaria de graça, já que está com a vida feita. Ora, caro rei do futebol, onde é que já se viu uma coisa dessas? Ninguém se satisfaz quando o quesito é grana. O pessoal entoa o velho “O amanhã a gente nunca sabe” e segue estocando grana até se empanturrar…

Fora que, o amor (como quase tudo na vida) é muito relativo. Afinal, pode-se amar um clube, mas esse clube não ser a melhor vitrina para que os (patos) torcedores comprem horrores de material esportivo, aumentando os Royalties dos patrocinadores e engordando ainda mais a conta do devotado jogador. Tal qual no esporte, algumas mulheres, por exemplo, deixam de lado seus critérios estéticos para focar apenas no verdadeiro amor! Aquele amor que as faz esquecer que o cara é careca, gordo, pelancudo, 40 anos mais velho e coisas do gênero. Elas deixam de lado aquele sentimento fugaz e passageiro, para focarem naqueles que serão seus parceiros da vida (e, quanto menos anos de vida, melhor). Em outras palavras seria “chega de festa, tenho contas a pagar…”.

Então, queridos torcedores, antes de atirar pedras no Assis, cafetão, digo, irmão do Ronaldinho, lembrem-se de quanto vocês já tiveram que correr atrás daquela gostosa que nunca deu bola pra vocês… morrer com presentinhos, bancar jantares, festas, etc, etc… tudo nessa vida, eu disse TUDO, tem seu preço. E “no amor” mesmo só se for de pai pra filho… de resto, amigos, sempre tem que rolar um retorno satisfatório, senão, não rola!

Ao som de Zeca Pagodinho com “Descobri que te amo demaaaais…”

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