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Archive for the ‘no dos outros é refresco’ Category

A coisa anda tão feia ultimamente, que a última que tentou “bater umazinha” pra mim, acabou desse jeito:

Ui

Ui

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Sinto que vou dar um tiro no pé e arrumar sarna, mas, vamos lá, alguém tinha que dizer isso algum dia…

A nossa tão decantada música POPULAR brasileira é uma MERDAAAA!

Sim, uma merda!

Com raras exceções, a grande maioria do que faz sucesso hoje em dia (e antigamente) só dá para aturar fora do estado normal de consciência…

Sim, elas aumentam o consumo de álcool, drogas e, considerando o funk e a nova merda “sertaneja universitária”, o consumo de camisinha ou pílula do dia seguinte também…

Aliás, que merda é essa de dizer que essa bosta que tocam é sertanejo? Só porque tem uma gaitinha muquirana no meio da batida? E universitário????? Tá de sacanagem, né?

Tentaram justificar o nome “universitário” no sertanejo porque, supostamente, era algo diferente dos chorões cornos lá das grotas que faziam aquelas gritarias pra dizer que tomaram chifre…

Pois não dá para considerar universitário coisas como “barabarabara bereberebere”, “tchutchatcharatchutchutcha”, “Lelele” e outras pérolas espetaculares usadas por nossos “artistas” de hoje em dia…

A julgar pelos refrões, acho que deveriam chamar de “Sertanejo Pré-Primário”… só ganhando do Axé, que só sabe usar vogais… “AêêAêêIOuOUououAêêIleaêêÊ”…

Entrem em acordo… ou o sertanejo vira primário, ou o Axé vira música para pessoas com paralisia cerebral…

Ufa… e nem cheguei no funk ainda… mas, vamos prosseguir com fé em Jesus! Sem esquecer das músicas GOSPEL… com aquelas músicas com sentido dúbio, do tipo “ENTRAAA EM MIMMMMM!”. Digamos que tentar se conectar com Deus é legal. Não se discute isso, embora, devamos ponderar que Deus verdadeiramente é todo amor, pois para aturar isso tudo, só sendo alguém com amor infinito…

E o que dizer da Bosta Nova? Música que sabe-se Deus lá porque consideram sucesso, que volta requentada sempre em uma entrada de novela da Globo do Manuel Carlos, e que azucrina todo santo dia os ouvidos daqueles mortais que tem mulheres que vêem novela…

Esse cara sou eu!

Esse cara sou eu!

Não há como um ser humano normal gostar de Bossa Nova… é praticamente um convite para cortar os pulsos… e endeusar o João Gilberto, que além de chato pra caralho, ainda tem uma voz que não dá para classificar como de um cantor profissional… fora o teor das letras… uma pérola do Jardim de Infância… A do patinho então… pelamor!

Só se salvam os “tarados de Ipanema”, mais pelo seus gostos apurados para mulher do que para o resto…

E seguindo a linda do “Nada é tão ruim que não possa ser piorado”, ilustro aqui este post com essa (merda) música que resolveu juntar todos os refrões abobalhados em um só…

Detalhemos a letra inspiradíssima…

Mistura das Baladas

“O mundo inteiro tá curtindo essa balada
DJ aumenta o som, se liga aí nessa parada
Pra nossa diversão eu misturei esse refrão
Que deixa louca a mulherada

Tcherere Tche Tche, Tcherere Tche Tche
Eu sei fazer o Lelele
Eu quero tchu, eu quero tcha
Ai se eu te pego ai ai, você vai ver (2x)

No mexe, remexe, remexe, mexe
Remexe, remexe, mexe, remexe, remexe, mexe
No mexe, remexe, remexe, mexe, remexe
A gente canta e a mulherada mexe mexe”

Carlos Guerra / Porteira Brasil

“O que eu vou dizer lá em casa?” Como diria Sílvio Luís…

Amigos, um conselho: Se é para deixar a mulherada louca, tentem dar champagne à elas… e, se não funcionar, dá tequila… simples assim…

Agora, se me permitem aprofundar o conselho: com uma música de merda dessas, ao invés de foder a “mulherada louca”, vocês estão é fodendo com a paciência de TODO MUNDO!!!

Cadê meu sublingual?

Não cheguei no funk ainda??? Ah, nem precisa… afinal, o funk nada mais é do que instruções para sexo anal com acompanhamento sonoro…

Acham ainda que eu preciso falar algo a respeito? Deixo aqui a linda letra da Walesca Popozuda (que faria carreira melhor nos filmes pornôs) e o McCatra, que podia ser cover do Kid Bengala e ir esvaziar o saco em quem gosta disso ao invés de encher o meu…

Walesca querida, se o seu cu piscar, filhota, me manda um e-mail ao invés de cantar uma merda dessas, porra!!!

Catra, querido afro-tarado, vai pra puta que  te pariu! Embora eu concorde com a parte da “mamada e copo d’água não se nega a ninguém…”…

 

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E lá se foi 2012… passou voando, né?

Todo mundo já ouviu isso, nem que seja num elevador ou na fila do banco, na falta de assunto melhor…

mas, os anos passam rápido mesmo… ainda mais para quem repete tudo e se perde na rotina diária…

Mas, o ritual do ano novo, e as (ARGH) tradições que a data pede,  são aquele alento de que “daquiiii pra freeeenteeeee, tudoooo vai ser difereeeeenteeeee” (como diria o Rei Roberto Carlos, antes de acrescentar o “você tem que aprender a ser gente, o seu orgulho não vale nada…”).

Pois eu diria que devemos estar fazendo algo errado…

Vestir branco para pedir paz… PAZ? E de que adianta você se vestir como um pai de santo ou dentista se você vai seguir o resto do ano xingando todo mundo só porque não fizeram as coisas do jeito que você queria?

Comer lentilha e repolho para ganhar grana… até hoje, sigo dizendo, só serviram para me fazer passar o resto da noite peidando tipo bicho… quer grana? Vai trabalhar!! (ou arrumar marido rico)

Se o lance for arrumar marido rico mesmo, colocar aquele vestidinho vermelho “pode vir quente que eu estou fervendo” pode passar mais a impressão de que você quer dar desesperadamente para alguém na festa da “virada” (virando ou não), do que querendo um relacionamento à longo prazo…

Pular 7 ondas? Sim, é divertido para ver as gatas se molhando (ainda mais as que estiverem de roupa branca e tals…), de resto, isso não fará o seu ano melhorar a menos que você FAÇA ALGO PARA ELE MELHORAR…

Ai Ferris, que vergonha...

Ai Ferris, que vergonha… começou com o pintor dizendo “é pró-seco” e terminou com ele dizendo “é pro seu cu…”

Pois, comece livrando-se da culpa do dia seguinte da festa, curando a ressaca e começando a pensar que só há uma maneira de 2013 ser um ótimo ano… é fazendo com que ele seja um ótimo ano dia a dia…

Esquece peças de roupa, comidas, rojões, ondas ou qualquer que for a porcaria que te disseram para fazer na noite do dia 31, NADA, eu disse NADA disso adianta a menos que você passe o resto do ano mentalizando sempre seus objetivos… que esqueça promessas bestas e fique com o que é possível… com o que é palpável…

não venha com a merda da “paz mundial” se você é incapaz de viver em paz com o vizinho do lado…

comece com o simples… o corriqueiro… o fácil… se funcionar, vá incrementando…

Siga nos dias seguintes à virada como se estivesse mentalizando no dia anterior… só que com menos bebida, claro… mentalize coisas boas todos os dias… e não em data específica…

Comer antes ou depois da meia noite? A ceia antes, a namorada depois… ou vice-versa…. não recomendo os dois ao mesmo tempo pois pode dar congestão…

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Eu nasci em 75, logo, estou quase batendo nos 40 anos… mas, digamos, os anos 80 foram o início de tudo…

Lembro da época de colégio, dos filmes da sessão da tarde, de correr para chegar em casa e pegar os episódios do Ultraman, na Rede Manchete (canal 4), de chorar pedindo um Atari, de exigir ganhar um tênis Marathon da Adidas, mas minha mãe continuar me dando um tênis Montreal (o do Sílvio Santos), no mínimo achando que “Ah, tudo começa com M mesmo…”.

E os primeiros romances… todos platônicos, é claro, afinal, só fui beijar a primeira vez já com 15 anos, coisa que hoje em dia deve ser classificada como sintoma de homossexualidade…

Vergonha de chegar na mulherada em reuniões dançantes, onde o clímax da noite era dançar a “Making Love out of Nothing at All” do Air Supply agarrado naquela guria que eu suspirava ao vê-la… e, se ela colocasse a cabeça no meu ombro então, já era… eu sorria o resto da noite abobalhado… um pouco diferente de um baile funk hoje em dia, né não?

Pois essa música do Air Supply, era a minha preferida para ficar abraçado na gata, embora a “Stairway to heaven” demorasse bem mais a acabar… e, vejam como eram as coisas… a letra diz algo do tipo “fazer amor em troca de nada…”. Em troca de nada????

Pois é, naquele tempo se fazia sexo sem pedir nada em troca… algumas, é claro… outras só casando… e outras, só em cash…

Dêem uma olhada no clipe, na letra e nos detalhes da época…

É, que época boa… passei batido no quesito “eficiência”, pois, como eu costumava dizer, eu não pega nem gripe, mesmo dormindo pelado no freezer, nessa época…

Mas, com o tempo, veio a época dos cabeludos, a faculdade, a descoberta de que alcoolizar as moças facilitava um monte as coisas… mas, isso é uma outra história…

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Ah mulherada…

o bom e velho chororô de que homens são todos canalhas que pensam apenas com a cabeça de baixo e que blablabla whiskas sachê… e que corneiam vocês por serem vis, cruéis e que não têm alma…

Bem, isso era coisa do século passado…

Hoje em dia, a mulherada dá mais que chuchu na cerca (ou na serra?) e troca de parceiro tanto quanto toma pílula do dia seguinte… E, certamente, nos metem tanto chifre quanto metemos nelas até hoje… parabéns, queriam igualdade? Pois conseguiram… em matéria de escrotice, vocês já se igualam a nós…

Mas, como sou um ser do sexo masculino, só vou explicar o porque que nós pulamos a cerca…

E o motivo é bem simples… É PORQUE VOCÊS USAM O SEXO COMO BARGANHA…

Sim, a mulherada usa sexo como barganha para atingir seus objetivos… mais ou menos como o petisco funciona no adestramento canino… se sentarmos, dermos a patinha, vermos a novela, puxarmos a cadeira, abrirmos a porta do carro, dermos flores, etc, etc e tals, aí ganhamos um boquetezinho pelo menos no fim da noite…

Ah, mandou a namorada à merda porque ela quis te levar no cinema para ver o final da saga Crepúsculo? Pode crer que vai acabar a noite socando uma vendo putaria na net…

Pois alguns bravos paladinos que não se vendem por aquela posiçãozinha que ela só libera quando quer realmente alguma coisa de você, que tantos nos orgulham, fazem o quê frente à tão escancarada (ou apertada, sei lá) chantagem? Mostram à essas manipuladoras que, como a lei mercadológica manda, toda e qualquer negociação é baseada na lei da oferta e da procura…

Se a sua oferta for superior à da demanda, será vitoriosa, senão, lascou-se!

Traduzindo: Se você for extramente boa no que faz, e o cidadão não tiver mais ninguém dando em cima dele, ele se sujeitará ao proposto. Afinal, sem nenhuma foda prospect, a tendência é que o cara ceda na oferta mais cômoda (ou fácil). Já, se o cara tem cartas na manga (ou telefones na agenda/perfis no facebook), ele te dará uma lição no estilo: “se o lance é leiloar a buceta, tenho quem dê de graça”… e sabemos todos que tem quem dê só por prazer ainda, e não como recompensa por serviços prestados…

Meninas, foi-se o tempo em que os homens faziam qualquer coisa por uma transa. Graças a vocês mesmas, com a tal liberdade sexual, conseguiram transformar o sexo em uma coisa tão banal, que, se você se negar, tem várias outras que não negarão… ou por darem-se conta que o artigo macho comedor anda escasso no mercado, ou mesmo porque já perderam a barganha para alguma “sirigaita vagabunda” da vizinhança…

Algumas, é claro, evoluem com esses erros, enquanto outras, ainda vão ter a cabeça ornamentada por outras inúmeras vezes, enquanto acham-se a última bolacha do pacote e que vão escravizar o coitado só para ele conseguir dar aquela esvaziada no saco…

As feministas reviram-se do avesso ao lembrar que, quando queimavam sutiãs em praça pública, exigiam liberação da repressão machista e não para que “marchas de vadias” saíssem com peitos de fora, bradando aos 4 ventos que “a buceta é minha e eu dou pra quem quiser”… pois bem queridas, vocês têm o direito de darem para quem quiser, tal qual nós, temos o direito de comer quem quisermos… e, em tratando-se de homens, geralmente queremos comer TODAS. Mas, como dizem, um produto com muitos clientes nem sempre é chancela de qualidade superior… pode apenas ser porque está em promoção à baixo custo mesmo…

Então, para finalizar, #fikadika de que, não importa o quão gostosa você é… se você começar a usar do mais velho expediente do mundo, embora no seu caso possa ser diferente, ou seja, você troca “serviço” por outro “serviço”, ao invés de cobrar em cash… é bem provável que o seu parceiro vá ao mercado para saber se ele realmente está fazendo um bom negócio ou não… afinal, benchmarking é um comparativo que todos utilizamos para equiparar custo x benefício… lei primária do marketing…

Simples assim…

... aí eu peguei ele assim e...

… aí eu peguei ele assim e…

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Depois da última do MEC, que assassinou a língua portuguesa, que já tava mal das pernas com a reforma, que apenas serviu para mandar a merda a paciência dos estudantes que se fodem anos e anos sem entender porra nenhuma, num ensino público que não ensina nada a ninguém e que, pra piorar, vem agora dizer que está bem do jeito que tá… eu larguei de mão…

Leiam aí primeiro: http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/os-livro-mais-interessante-estao-emprestado/

Pois então, nada mais me assusta depois que eu vi que o brasileiro prefere um imbecil popular do que um competente sem glamour. Mas, vamos e venhamos (ou voltemos), emburrecer ainda mais a população é um ato de crueldade máxima…

Crueldade?

Claro que sim… mas, nem tudo o que é cruel é necessariamente algo que não tem-se um fundamento. Os antigos estrategistas (e os novos também) ensinam que a crueldade nas ações é um poderoso item para acabar com a contenda e foder irrevogavelmente com a concorrência.

Alguém aqui por acaso nunca desconfiou ou se perguntou o porque nas guerras, quando um exército dominava uma região, queimava livros e acabava com qualquer fonte de conhecimento que pudesse instigar mentes a pensar em algo que pudesse colocar seus domínios em risco?

Pois é…

E alguém aqui não desconfia que, porventura, alguém pode ter interesse em manter a população cada vez mais burra, mais conformada, mais resignada com migalhas e cada vez mais fácil de ser manipulada?

Pois então…

Achar que as coisas não estão desenhadas para um cenário onde a maioria sempre vai ser imbecil e os pensantes terão cada vez menos alternativas – Juntem-se a eles ou morram afogados no mar de acéfalos dominados – é uma inocência ou burrice que não pode mais continuar…

Pois pensemos (ou tentemos) o seguinte: como nos ensinam os estrategistas, no naipe de um Sun Tzu ou de um Maquiavel, todo projeto de DOMINÂNCIA engloba essas etapas. Emburrecer e pacificar aqueles que possam oferecer riscos ao ‘principado’ (referência ao “Príncipe” de Maquiavel. Se não conhece, vai ler… tem poucas páginas) é feito desde que o mundo é mundo e que o ser humano é belicoso.

Pensem que quanto menos gente notando a merda que fazem, menos trabalho terão aqueles que querem manter o povo sob as rédeas da ignorância.

Já escrevi trossentas vezes sobre isso, eu sei. Expliquei que na pirâmide de Maslow, que explica a escala de desejos e necessidades, primeiro vem a saciedade básica, como comer, por exemplo, e, por último, vem a moral. Então, é simples concluir que, enquanto as pessoas se preocuparem em apenas não morrer de fome, não terão tempo para se preocupar com a moral e tampouco prestar atenção na (falta) dos outros.

Não estou aqui dizendo que estamos vivendo sob uma conspiração de forças ocultas que querem nos emburrecer pra tomar o controle, mas, não descarto que fique muito mais fácil para quem tentar, porventura…

Então, o MEC se preocupar com livros errados e crianças aprendendo pouco ou quase nada é uma utopia. Sabemos que é mais fácil acalmar as crianças do que pedir para o fornecedor do livro refazer tudo, sendo que ele teve que cortar os revisores porque tinha que pagar propina para os nobres aprovadores do material, e, sem verba, acabará botando a boca no trombone ou então liberando algum videozinho de alguém recebendo algum bolinho de dinheiro e enfiando na cueca pra mídia… então, abafemos o caso e culpem a oposição que quer puxar o tapete dos paladinos que querem arrumar o mundo enquanto eles, filhos do capeta, querem o apocalipse da educação!

É, pensar dá trabalho. Identificar quando alguém tenta nos enrolar requer conhecimento, leitura, estudo. Então, seguimos com o nosso pão e circo (ou coca-cola e futebol) que dá menos dor de cabeça…

11 Bilhões da Petrobras de lucro líquido no 1º trimestre, gasolina perto dos 3 reais o litro, 50% do preço de venda é composto por impostos, mas, ainda assim, pessoas comemoram que somos um país auto-suficiente em petróleo… viram como é viver cercado de burros? Taí…

Libera um Bolsa-Grama aí e tamos conversados…

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Tá certo que o mercado feminino é vasto, tendo em vista a capacidade delas em se encantar com coisas que macho algum daria importância, como a relação feng-shuei x preço de custo de um penduricalho inútil para casa.

Aliás, esses quesitos que nós, os cuecas, não entendemos, podem ser usados em favor delas, afinal, nosso cérebro é incapaz de compreender certas coisas a não ser que falem nosso vocabulário.

Exemplo: Elas cansam de nos xingar por não baixar a tampa do vaso. E sim, é verdade que a gente finge algum constrangimento quando nos cobram isso, mas na real, não estamos nem aí para a porra da tampa. Baixe-na vocês…

É claro que durante o sono, elas se sentar para fazer um xixi na madrugada, sem acordar, e cair com a bunda direto dentro da água da privada pode nos causar algumas escoriações ou lesões piores, então, por via das dúvidas, é bom a gente seguir vigiando para tentar não esquecer o troço.

Agora, imaginem se alguma mulher usasse a explicação baseada no feng shuei para te convencer a baixar a tampa…

Risível?

Com certeza… mas, mesmo com alguns milhões de neurônios a menos, elas conseguem nos superar em alguns momentos (o que eu ainda acho que é por causa de gays que mudaram de time e as aconselham contra nós). Ontem ouvi que o deixar a tampa do vaso levantada é má energia para a pessoa e que pode acarretar na perda de dinheiro…

Pronto, usaram o argumento correto… Mexer no nosso bolso é o que dói mais… aí tive que me render…

E por aí segue o nosso calvário…

Mas, por outro lado, a gente pode se divertir também com isso tudo. Afinal, observá-las em busca de produtos de beleza, por exemplo, com benefícios cada vez mais controversos é algo que pode gerar boas risadas.

Shampoos, por exemplo. Sou do tempo em que tinha o neutro e os demais… depois a coisa evoluiu para ‘por tipos de cabelo’. Os ‘normais’, ‘cabelos secos’ e ‘cabelos oleosos’. Aí começaram a adicionar os ‘benefícios’ e foi aí que a coisa degringolou. Hoje shampoos são hidrantantes, remédios contra caspa, reparadores, etc… afetam partes do cabelo que ninguém sabia nem que existia. Aí, como cabelos são seres vivos, começaram as dietas capilares… começaram a retirar o sal, talvez porque alguns cabelos possam ser hipertensos, e, agora, me deparo com shampoo ‘ração humana capilar’…

RAÇÃO HUMANA CAPILAR???

Já tinha ouvido falar sobre uma mistureba de grãos que a mulherada comprava com fins emagrecedores e de regulagem intestinal. O que me remete a outro problema: Prisão de ventre só dá em mulheres, que afeta seu humor (fora a TPM), e que cagar as deixa com sensação de vôo sobre uma praia deserta… obrigado, pessoal do marketing!

Dessa forma, me pergunto o que levaria o pessoal a implantar a ração humana nos cabelos das mulheres… provavelmente além de hipertenso, o cabelo possa estar com o colesterol alto… deve ser isso…

Depois que inventaram o absorvente com camomila, nada mais me surpreende…

Não me atrevo a perguntar: “o que mais falta inventar?”, porque, provavelmente, vamos nos deparar ainda com algo do tipo, OB com óleo de abacate ou então um supositório de nitro glicerina para mulheres bomba no talibã (se é que elas não preferem a boa e velha banana de dinamite no toba)… vai saber?

O que eu sei é que o conceito desses produtos, na real, é baseado em melhorar todas aquelas partes de você e que você não tinha nem idéia de que existiam…

Mas, o cérebro feminino é algo que morreremos sem saber seu funcionamento… mais fácil focar na procura por vida alienígena mesmo…

Lacto-purga também te dá aaasas…

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Eu não sou empresa para ter visão, missão e outras frescuras corporativas, mas, digamos que se alguém me perguntasse o intuito do que eu escrevo, tirando a pura e simples arte de falar asneiras com a pretensão de que alguém dê algumas risadas disso. E eu poderia achar que, dentro da minha insanidade, tento dar alguns toques pro pessoal.

Tento, eu disse.

Volta e meia estou eu aqui dando meus pitacos sobre alguma coisa, achando que poderia ajudar alguém a ver o ‘outro lado da coisa’ (não, não é virar alguma gostosa de bunda pra cima para ver o ‘verso’, mas, se preferir… eu também prefiro…).

Mas, o assunto de hoje, que eu ando ponderando faz horas, é sobre os relacionamentos.

Bá, grande Ferris, que novidade!

Não, não é novidade. Mas, o que eu acho que é o quesito é ponderar de forma racional algumas coisas…

Por exemplo:

Sabe aquele início de relacionamento onde o cara começa como ‘arroz de festa’? O tipo aquele que começa como amiguinho, e vai minando a mina (com o perdão da redundância idiota) com conselhos revestidos de ‘eu não faria isso que esse abostado desse teu namorado/marido faz com uma mulher tão incrível quanto você…” e termina com aquela ‘furada de olho’, onde o arroz passa a ser o prato principal, como na cozinha oriental…

Agora, por outro lado, vejam o seguinte. Para os que adotam essa postura, e para os outros todos também, é importante notar algumas coisas. Por exemplo, algumas verdades incontestáveis: As mulheres ficam SIM parecidas com suas mães… então é bom que comecem a ver como é a véia para ter uma noção do que vai acontecer (mas é claro que hoje invetaram a plástica, a lipo e o silicone). Outra, sempre que o ‘arroz’ ouvir atentamente as reclamações da moça sobre o atual cacho, é EXTREMAMENTE IMPORTANTE que ele se coloque no lugar do cara.

Sim, ele TEM QUE FAZER ISSO. Ele deve se colocar no lugar do atual ou do ex da criatura para ver como as coisas procederam até chegar naquele ponto onde tudo está indo para a merda…

Porque?

Simples. Porque o próximo a passar por isso vai ser você. E CERTAMENTE você vai passar por isso.

Porque?

Simples. Porque as pessoas não mudam em suas essências. Elas por alguma motivação, como início de namoro e paixão nova, mudam seus comportamentos e ficam mais permissivas, mais carinhosas e menos atentas aos defeitos alheios. É claro que o tesão recolhido é fator importante para essa ‘cegueira’ momentânea. Mas, com o tempo ela arrefece e o pessoal volta a ver com os velhos olhos míopes ou hipermétropes como as coisas são.

E outra coisa, enquanto elas acharem que os relacionamentos acabam por culpa dos outros, aí sim é que eles vão seguir acabando sempre da mesma forma. O raciocínio é simples, eu, você e qualquer outra pessoa é intolerante a certos tipos de coisa. A minha mãe é intolerante à lactose, mas não vem ao caso. Então, quando você é intolerante, o problema é SEU e não dos outros. Simples assim.

Se você não tiver a humildade de reconhecer que alguns relacionamentos acabaram por idiotice sua, imaturidade ou, simplesmente, porque você não conseguiu fazer as coisas direito, ou cativar essa pessoa por mais tempo, é provável que você seguirá cometendo os mesmos erros. E só conseguirá um relacionamento duradouro com alguma pessoa compatível com você. E aí vem as coisas intangíveis, pois essa pessoa compatível pode ser apenas a sua mãe, e aí, complexo de Édipo é caso clínico e não de casamento feliz.

Digamos que você passe a vida toda tentando achar um ‘príncipe encantado’, naqueles moldes que você sempre sonhou. Sinto muito, mas, a real, é que você tende a morrer sozinha, reclamando que homens são todos iguais, não prestam e blablabla em chás de tias desquitadas no sábado a tarde. Agora, se você tiver a capacidade de se dar conta de que você não é a princesa encantada também, poderá achar alguma felicidade com o auxiliar do príncipe, o escudeiro, conselheiro ou qualquer outro coadjuvante da corte real.

A música mais sincera que já ouvi e que retrata essas coisas é a “Same mistake” do James Blunt. Onde ele diz:

“Não estou pedindo uma segunda chance, 
Eu estou gritando no topo da minha voz
Me dê razão, mas não me dê escolha, 
Porque eu cometerei o mesmo erro outra vez…”

“E talvez um dia nós nos encontremos 
e iremos conversar e não apenas falar 
Não acredite nas promessas 
Porque eu não as cumpro 
e minha reflexão me incomoda 
e aqui vou eu “

Basicamente, todo mundo é exigente em relação aos outros, mas poucos são exigentes em relação a si… é muito mais fácil dizer que o relacionamento acaba porque o outro era isso, aquilo e aquele outro… mas, alguém coloca a mão na consciência para se dar conta das merdas que fez ao longo do declínio? Pois então, é bem provável que o ciclo nunca se encerre…

Finalizando então, queridos cafas-arroz-de-festa, prestem bem atenção nos detalhes da relação da querida enquanto naufraga, porque certamente quando você for o capitão do navio, ele passará pelas mesmas tormentas…

Ao contrário da física (ou da crendice), em relacionamentos, um raio cai SEMPRE no mesmo lugar… e é simples assim…

Cair aqui que é bom, nada…

Os avisos estão aí, vê quem quer…

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Eu sei que é de bom tom a gente moderar o vocabulário… mas, em alguns casos a coisa fica quase impossível.

Hoje me deparo com outra notícia de uma (fiadaputadesgranidadosinferno) mãe (???) que coloca o filho no lixo após o nascimento. E é nessas horas que eu me pergunto até quando vão tratar imbecis como coitadinhas vítimas de uma disfunção hormonal ou vítimas sociais que não tem condições de criar crianças?

Tá certo que a outra aquela que colocou no tele-entulho saiu de camburão. Mas, ainda assim, acho que deveria existir punição exemplar para essas (cadelas parideiras) pessoas, tal qual um pai que atrasa o pagamento de pensão vai ver o sol nascer quadrado.

Outro fator que me leva a ponderar é, até quanto a interferência externa é responsável por esse tipo de merda?

Por exemplo, a criação cristã que prega que o sexo é só para procriação, e, como a galera é chegada num esfrega, começam a produzir filhos em velocidade maior do que um político consegue produzir merda.

E então senhor Papa? Não deu ainda para se dar conta de que sexo só com fins procriativos causa mais dano social do que qualquer outra coisa? Faz o favor de mandar um e-mail pro céu e pedir para algum santo atualizar aí os mandamentos ou revisar a bíblia… uma segunda edição editada já tava bom… Diz lá que a mulherada tem direito a dar o que quiser, desde que não termine em gravidez não planejada… e que, as vezes é melhor um ‘nas coxas’ do que um 13º filho…

Outro ponto é a famigerada ‘falta de informação’. BULLSHIT! A Cleópatra já usava tripa de carneiro como camisinha lá no tempo da Elizabeth Taylor. E hoje em dia qualquer ser humano sabe o que é uma camisinha, e, mesmo que não soubesse, as mulheres há séculos conhecem métodos sexuais que não envolvam as suas perseguidas. Lembram do tempo em que eram obrigadas a casarem virgens? Pois é, naquela época elas já davam o fiofó, masturbavam e boqueteavam tranquilamente, sem medo de ir pro inferno por terem rompido o ‘lacre de qualidade’…

Então mulheres, querem seguir dando? Pois que dêem. A gente gosta, aliás. O que a gente não gosta é de ter que pagar pensão depois. É claro que o anormal que goza dentro sem camisinha merece ser pendurado pelos ovos por 3 dias, mas, se é assim tão difícil que nós pensemos com a cabeça de cima e elas fecharem as pernas, que então se institua o sexo alternativo. Comam mais bundas, façam espanholas, boquetes… enfim… virem-se! Literalmente…

Caso não tenham idéia do que fazer, aí vai uma sugestão (cliquem no link para ir pro texto):

Sexo não penetrativo

O link aí dá uma idéia de com se divertir sem se ‘aprofundar no assunto’. Usem e abusem dos métodos, esse não gera crianças e nem obriga idiotas a criar ninguém…

Colando o velcro

No olho não!

Sua bênção padre!

Ai, tem um troço me espetando…

Cansou as mãos? Vai com os pés mesmo…

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Sabemos que o mercado está cada vez mais difícil. Tanto para empresas quanto para quem quer trabalhar. E, como sempre, os que se organizam largam na frente dos profissionais liberais…

A concorrência nos mercados acaba sufocando a iniciativa privada, ou seja, os pequenos são ‘atropelados’ pelos grandes.

Tivemos um caso aqui em Porto Alegre, perto da minha casa e da minha irmã, onde o meu carro também já foi roubado, uma situação engraçada (ainda mais que não era o meu carro de novo). Um ladrão foi abordado por outros durante o exercício da sua sagrada profissão, a segunda mais antiga da humanidade (putas vêm primeiro), por outros trabalhadores agrupados e, dessa forma, retiraram o ganhão pão do nosso pobre vítima da sociedade burguesa e capitalista (abraço a todos socialistas!) comedora de Big Mac.

Olhem a matéria aí…

Após roubo, ladrão também é assaltado na zona norte de Porto Alegre

Criminoso e vítimas foram surpreendidos por outros três bandidos (cliquem no link para ler na íntegra)

Vejam que o pobre trabalhador foi impedido por concorrentes que, de forma desleal, tomaram-lhe o cliente. É mais ou menos como você aí pagar o seu IPVA todos os anos e nos fins de semana, feriados e férias, o pessoal da praça de pedágio tomar a grana dos políticos… hmmm, talvez não… acho que errei o exemplo. Nesse caso, os políticos são isentos do pedágio e nós pagamos ele novamente… seria um caso de duplo assalto e não assalto de assaltantes…

Bom, vamos ver… talvez então seria mais ou menos como o pessoal do mensalão ter que repassar a verba para outro político fiadapú não dedurar ele por ter recebido mensalão… é, acho que esse tá melhor…

Só sei que, independente do ladrão ter ou não os 100 anos de perdão, a vítima segue se fodendo incondicionalmente. O máximo que dá, nesse caso, é olhar pra cara do ladrão que foi assaltado junto e largar um impagável: “Perdeu também, prêibói…”

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